A spirulina é utilizada como fonte de proteína desde tempos antigos na África e América do Sul.
Comparada à proteína da carne, que é de difícil digestão (apenas 20% digestível), a spirulina é 95% digestível, pois contém enzimas, que ajudam no processo digestivo.
Em outras palavras, comendo spirulina, ingere-se proteína de alta qualidade que não é tão pesada para o corpo – o que é excelente para os vegetarianos.
Além disso, a spirulina é pobre em gordura, calorias e colesterol.
Comer spirulina 30 minutos antes das refeições satisfaz o apetite, permitindo a redução do consumo geral de comida.
Pode ser usada como suplemento alimentar de atletas, durante ou após as refeições, e como fonte instantânea de energia em exercícios de longa duração.
Terapeuticamente, o uso da spirulina melhora a circulação sanguínea, reduz os níveis de colesterol e ajuda no tratamento de diabete, anemia, úlceras, doenças hepáticas, câncer, entre outros.