Cândida: inimiga aparente
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Outro estudo revela que em 100% dos pacientes com aids encontra-se candidíase. Isso mostra que a cândida pode contribuir para o desenvolvimento da aids em pessoas infectadas pelo HIV.
A solução para o problema é ver a cândida como um termômetro: ela serve para vermos que devemos mudar nosso ritmo de vida. Precisamos respirar mais, relaxar mais, nos amar mais. Por que será que cuidamos tanto dos carros – simples máquinas – e não cuidamos da máquina humana que Deus criou (o nosso corpo)?
Minha experiência
Eu, Solange Cavalcanti, sou autora deste artigo e tive candidíase.
Tentei o tratamento pela medicina convencional, mas só consegui me curar por meios naturais.
E toda a minha experiência está contida no livro eletrônico “A cura da cândida. Eu consegui – Você também pode”.
Assim eu pude dividir com outras pessoas o que passei e mostrar o meu passo a passo para a cura completa, para que todos possam ter o sucesso que tive e conseguir a cura definitiva da candidíase.
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Tais sintomas podem vir juntos ou separados.
As pessoas com alguns desses sintomas devem observar se sua dieta é rica em refinados, se elas tomam muito remédio alopático para dor, se seu intestino funciona bem, se não está na hora de adotar uma dieta mais saudável para fortalecer o organismo…
Existe um teste que ajuda no diagnóstico: o teste da saliva.
Para o tratamento, deve-se procurar um especialista em medicina natural, pois os médicos alopatas geralmente não sabem lidar com a candidíase.
Por exemplo, se o problema for ginecológico, eles passam uma pomada ou óvulo vaginal à base de substâncias como nistatina, que mata tudo, o ruim e o bom. Sem falar que a cândida pode se fortalecer mais e voltar com mais força.
O problema é quando não há causa aparente. A cândida está no nosso corpo se multiplicando, mas o médico faz vários exames e não encontra nada. Se a pessoa tem tontura, fraqueza ou falta de ar e vai para a emergência, o médico pode até prescrever vitamina B, mas isso não vai resolver o problema. Sei disso porque acompanhei uma pessoa com candidíase e ela só conseguiu melhorar com mudança alimentar, acupuntura e muita vitamina.
Se o problema persistir e o paciente continuar com o tratamento alopático, depois de alguns meses ou anos, provavelmente o caso dele evoluirá para câncer.
Prova disso é um estudo feito pela dra. Hulda Clark constatando que todos os pacientes com câncer tratados Poe ela têm vermes e até fungos.
Outro estudo revela que em 100% dos pacientes com aids encontra-se candidíase. Isso mostra que a cândida pode contribuir para o desenvolvimento da aids em pessoas infectadas pelo HIV.
A solução para o problema é ver a cândida como um termômetro: ela serve para vermos que devemos mudar nosso ritmo de vida. Precisamos respirar mais, relaxar mais, nos amar mais. Por que será que cuidamos tanto dos carros – simples máquinas – e não cuidamos da máquina humana que Deus criou (o nosso corpo)?
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Eu, Solange Cavalcanti, sou autora deste artigo e tive candidíase.
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