7 coisas que você pode fazer para reduzir o risco de ter Alzheimer

7 coisas que você pode fazer para reduzir o risco de ter Alzheimer

As pessoas estão vivendo mais, e esse envelhecimento da população está levando a um número crescente de pessoas doentes do mal de Alzheimer. 

Esta é uma matéria que serve de alerta a todos nós.

Afinal de contas, quem não espera chegar à velhice com o máximo de saúde possível?

Infelizmente, vem aumentando o número de idosos que sofrem com demência, e as mulheres, dizem as estatísticas, são as maiores vítimas dessa triste realidade.

Os sintomas mais comuns são:

  • Perda de memória
  • Dificuldade de realizar atividades simples do dia a dia
  • Alteração da personalidade
  • Dificuldade de comunicação

O tipo mais comum de demência é o mal de Alzheimer, que provoca um declínio progressivo no cérebro.

É possível sofrer com esse mal antes da velhice, mas é raro.

Na grande maioria das vezes, a demência se desenvolve com o avanço da idade, e a genética influencia muito.

Não podemos evitar o envelhecimento nem mudar nosso DNA, mas um estilo de vida mais saudável pode reduzir o risco de demência.

Separamos algumas dicas para você.

Confira:

1. Faça atividades que estimulem seu cérebro

Estudar ajuda a manter o cérebro saudável.

Ler, escrever, calcular, jogar baralho, aprender novos idiomas, fazer cruzadinhas, são algumas das várias possibilidades para você desenvolver a mente.

Em qualquer idade, você pode começar a fazer isso, mas quanto mais cedo, melhor.

Outra boa dica é realizar atividades em grupo.

Há muitos jogos legais que estimulam a memória, a reflexão e o senso intuitivo.

Experimente!

2. Mantenha contato social

Nada mais saudável para o cérebro do que o convívio com pessoas.

Visite seus amigos e parentes, abrace, promova brincadeiras… definitivamente não fomos criados para a solidão.

Você não precisa ter um grande ciclo de amizade, o mais importante é o contato regular com pessoas que fazem bem.

3. Faça exames regularmente

Exames de rotina são muito importantes para que você possa diagnosticar, a tempo, certos problemas de saúde.

Faça isso com regularidade.

Quando uma pessoa sofre com doenças no coração, tem pressão alta, obesidade ou diabetes do tipo 2, por exemplo, ela tem mais risco de desenvolver demência na velhice.

Sabendo disso, se for o seu caso, você pode seguir uma rotina planejada para evitar esse declínio cognitivo.

Procure seu médico e siga estas dicas que estamos compartilhando.

4. Faça mais exercício

Atividade física também protege o cérebro.

Por isso, os sedentários têm maior chance de desenvolver demência.

Segundo estudos, devemos praticar pelo menos 150 minutos de atividades moderadas por semana.

Se seus exercícios tiverem alta intensidade, o tempo pode cair para 70 minutos semanais.

5. Não fume

Nem deveríamos precisar dizer que o tabagismo é prejudicial ao coração, não é verdade?

Há uma série de substâncias químicas altamente tóxicas nos cigarros.

Isso resulta em inflamações e alterações vasculares no cérebro. 

Além do mais, causa danos irreversíveis às células.

Se você quer um bom motivo para parar de fumar, então fique com este: cigarro tem alta capacidade de provocar demência.

 6. Procure ajuda para combater a depressão

Depressão é a doença deste século.

E, para quem não sabe, ela tem forte influência na demência.

Entenda: altos níveis de cortisol, o hormônio do estresse, têm sido associados ao encolhimento das regiões do cérebro que são importantes para a memória.

Além disso, a doença vascular, que causa danos aos vasos sanguíneos, também foi observada tanto na depressão quanto na demência.

Um estudo realizado com mais de 10.000 pessoas descobriu que o risco de demência só aumentou entre os que tiveram depressão nos últimos dez anos.

Outros estudos mostraram que ter depressão antes dos 60 anos também aumenta o risco de declínio cognitivo.

Portanto, se você anda depressivo, procure ajuda de um profissional.

7. Cuide da dieta

Consuma menos açúcar e gordura saturada.

Alimentos açucarados, carboidratos refinados e alimentos gordurosos podem levar ao ganho de peso, colocando você sob o risco de ter problemas de saúde graves, como diabetes.

O diabetes está fortemente ligado ao mal de Alzheimer.

O ideal é seguir uma dieta rica em grãos integrais, legumes, nozes, legumes, especiarias, peixes gordurosos, azeite e outros alimentos ricos em gorduras ômega, com redução do consumo de carne vermelha, alimentos refinados e açúcar.

Em termos de suplementação, a vitamina B3 e B6 ajudam a formar neurotransmissores, por isso são importantes para o funcionamento saudável do sistema nervoso e do cérebro.

A vitamina D é um forte nutriente anti-inflamatório e imunológico, que pode ajudar a retardar o aparecimento e o desenvolvimento de demência.

E a vitamina E também pode ser considerada útil na prevenção de doenças demenciais, como a doença de Alzheimer.

Vale a pena também investir no consumo regular de chá preto, verde ou oolong.

De acordo com um estudo do Journal of Nutrition, Health & Ageing, isso está associado a um menor risco de demência. 

Os cientistas acreditam que essa proteção vem dos compostos bioativos do chá – catequinas e teaflavinas -, que contêm potencial anti-inflamatório, antioxidante e outras propriedades protetoras do cérebro.

Cerca de 30% dos casos de demência poderiam ser evitados, se as pessoas seguissem as orientações acima.

A hora de fazermos alguma coisa em prol da saúde cerebral é agora, antes da doença.

É possível também que o distúrbio de sono e a má alimentação interfiram diretamente no bom funcionamento do cérebro, mas os estudiosos precisam de mais base científica para fazer suas considerações sobre o assunto.

Até lá, sejamos responsáveis.

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